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Veias Malditas: Capítulo 2

II - Sangue na neve O rastro de sangue na fina camada de neve não terminava longe. As manchas rubras iam quase até as marcas de rodas e de pegadas, que se confundiam, indicando movimento. Tratavam-se de carruagens. O homem agachou, tocando a mancha de sangue que terminava pouco antes de encontrar as pegadas. O sangue estava fresco. — E então? — indagou a jovem atrás do homem, que agora levava as pontas dos dedos para perto do nariz, farejando. Pouco atrás da jovem de olhos e cabelos olhos escuros, havia um homem de cabelos castanhos. Era facilmente mais alto que a mulher e mais baixo que o primeiro. Os olhos cor-de-mel fitavam o homem da frente, que agora se levantava. — Esse sangue é dele, Sigmund. — disse o mais alto, com sua voz grave e naturalmente imponente, após se virar para fitar a irmã e o homem. Homem que levou as mãos ao rosto, desesperado, e pôs-se a chorar. Afinal, o sangue encontrado pertencia a seu filho único, de oito anos de idade. A jovem pôs a mão no ombro de

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